Angola: Governante admite falhas na atribuição de nomes

Published: 2/Aug/2018
Source: ANGOP

Moçâmedes – As diferentes conservatórias a nível do país e na província do Namibe em particular têm falhado na atribuição de nomes , devido a falta de uma lista onomástica nacional (lista de nomes próprios nacionais), admitiu, hoje, quinta-feira, nesta cidade, o vice-governador do Namibe, José Chindongo António

O governante, que falava na abertura de uma mesa redonda sobre a origem e significados dos nomes nacionais das conservatórias que reuniu antropólogos, historiadores, sociólogos, autoridades tradicionais, técnicos séniores das conservatórias e membros da sociedade civil, disse que de acordo com a Lei nº18/85 de 19 de Outubro, que regula a composição de nomes, tem causado, de alguma forma, descontentamento aos cidadãos.

O governante caracterizou o nome como um elemento de individualização da pessoa, da sociedade, tendo salientado que do ponto de vista legal, ele constitui um direito de personalidade, segundo dispõe a Constituição da República, nos termos do Artigo 32º, nº 1.

“A origem do nome encontra acolhimento na Bíblia Sagrada, pois representavam na altura, um tributo ou louvor à Deus.

Na nossa sociedade, a cultura e tradição, as coisas não passam de forma diferente. Os nomes além de ser identificadores vão mais além. Têm significados especiais e representam momentos memoráveis no seio da família”, rematou o vice-governador.

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